Terrorismo
Será ele aceitável, em circunstância alguma? Haverá uma "boa" utilidade para a violência, a morte e o medo?
Certamente, o primeiro instinto será a negação, como é básico no ser-humano. Como pode ser, pensamos nós? Há sempre uma via dialogante, uma via democrática, um caminho pacífico. Claro que é a melhor via (para alguns será mesmo a única).
Mas e se o terrorismo serve uma causa nobre? Mas o que é uma causa nobre?
Quem se diz pragmático tem de aceitar a via do possível, ou seja, tem de aceitar que nenhum meio é suficiente quando se quer atingir um fim. Tudo e todos têm de ser colocados à disposição do bem-comum, da humanidade e bem-geral.
Claro está, que sendo extremista, terei de reconhecer também limites. Tudo e todos os têm. Nunca se justificará o martírio, o suicídio, bem como nenhuma prática kamikaze, por mais exótica que ela pareça.
O conceito-base é outro: Não será demais exigir de nós o máximo, exigir do outros o que tiverem para dar, e pedir sempre o que nos puderem oferecer.
A moda é a crítica aos EUA. "Assassinos, invadiram o Iraque!" ou então "Porcos Capitalistas". É sempre curioso ver que esse tipo de manifestações acaba sempre com atentados a restaurantes McDonald's, ou em confrontos com as forças da autoridade.
A pergunta é sempre a mesma: justifica-se?
Quando é que passa a ser lícito roubar vidas em prol da causa?
Quando é que a dignidade humana perde para o bem-geral?
Há um "Quando"? Não será antes um "Se"?
Até quando a cedência?
Certamente, o primeiro instinto será a negação, como é básico no ser-humano. Como pode ser, pensamos nós? Há sempre uma via dialogante, uma via democrática, um caminho pacífico. Claro que é a melhor via (para alguns será mesmo a única).
Mas e se o terrorismo serve uma causa nobre? Mas o que é uma causa nobre?
Quem se diz pragmático tem de aceitar a via do possível, ou seja, tem de aceitar que nenhum meio é suficiente quando se quer atingir um fim. Tudo e todos têm de ser colocados à disposição do bem-comum, da humanidade e bem-geral.
Claro está, que sendo extremista, terei de reconhecer também limites. Tudo e todos os têm. Nunca se justificará o martírio, o suicídio, bem como nenhuma prática kamikaze, por mais exótica que ela pareça.
O conceito-base é outro: Não será demais exigir de nós o máximo, exigir do outros o que tiverem para dar, e pedir sempre o que nos puderem oferecer.
A moda é a crítica aos EUA. "Assassinos, invadiram o Iraque!" ou então "Porcos Capitalistas". É sempre curioso ver que esse tipo de manifestações acaba sempre com atentados a restaurantes McDonald's, ou em confrontos com as forças da autoridade.
A pergunta é sempre a mesma: justifica-se?
Quando é que passa a ser lícito roubar vidas em prol da causa?
Quando é que a dignidade humana perde para o bem-geral?
Há um "Quando"? Não será antes um "Se"?
Até quando a cedência?