Finito
Perguntava eu para quando seria o final do Estado de graça do "novo" Governo...
Demorou, é certo, mas, por fim, fica o País com um Governo que já não consegue responder a tudo, tudinho. Leitor, pense, do que é que eu estou a falar?
Do Defice, pois claro!
Veja-se, desde que a "comissão Constâncio" anuncia o estado das finanças públicas, cai o carmo e a trindade: Fala-se em valores record como 5 ou 6 ou 7.
É incrível, o povo sente no bolso, o Estado mostra ao exterior e, de resto, justifica, os maus resultados de matemática que apresenta. Aparentemente, fazer contas tornou-se tarefa de utópica execução. Enfim, o governo perdeu o seu ar angelical, perdeu o estado de graça, que lhe conferia um certa distância de segurança das críticas.
Para piorar a situação, Jorge Coelho, o famigerado "homem" do aparelho, em declarações públicas, refere que a situação financiera é herança do anterior governo...
Falo por mim, mas estou em crer que não me afasto muito da ideia generalizada de que o país está farto destas culpabilizações. Está farto das 3 mais conhecidas resposta do "tuga" em situações de aperto. São elas:
1º- "Não fui eu"
2ª- Foi ele
3º-Já estava assim quando cá cheguei
A resposta de Coelho é um pouco daquilo que supra digo.
Ainda assim, tenho esperanças num trabalho serio, capaz e eficiente. Sei que não é fácil conjugar eficiência com justiça, mas nascem grandes povos de grandes ideias e iniciativas.
Dou então por findo o estado de graça. Venha daí essa tempestas! P.S Dixit
Demorou, é certo, mas, por fim, fica o País com um Governo que já não consegue responder a tudo, tudinho. Leitor, pense, do que é que eu estou a falar?
Do Defice, pois claro!
Veja-se, desde que a "comissão Constâncio" anuncia o estado das finanças públicas, cai o carmo e a trindade: Fala-se em valores record como 5 ou 6 ou 7.
É incrível, o povo sente no bolso, o Estado mostra ao exterior e, de resto, justifica, os maus resultados de matemática que apresenta. Aparentemente, fazer contas tornou-se tarefa de utópica execução. Enfim, o governo perdeu o seu ar angelical, perdeu o estado de graça, que lhe conferia um certa distância de segurança das críticas.
Para piorar a situação, Jorge Coelho, o famigerado "homem" do aparelho, em declarações públicas, refere que a situação financiera é herança do anterior governo...
Falo por mim, mas estou em crer que não me afasto muito da ideia generalizada de que o país está farto destas culpabilizações. Está farto das 3 mais conhecidas resposta do "tuga" em situações de aperto. São elas:
1º- "Não fui eu"
2ª- Foi ele
3º-Já estava assim quando cá cheguei
A resposta de Coelho é um pouco daquilo que supra digo.
Ainda assim, tenho esperanças num trabalho serio, capaz e eficiente. Sei que não é fácil conjugar eficiência com justiça, mas nascem grandes povos de grandes ideias e iniciativas.
Dou então por findo o estado de graça. Venha daí essa tempestas! P.S Dixit
1 Comments:
mas desta é mesmo culpa do outro que falava com as flores. eh... parece que o estado de graça sempre se mantém, até quando não me interessa. farta de partidarismos estou eu, quero é que governem.
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