A Praxe
Iniciado mais um ano lectivo, os veteranos universitários preparam "as boas-vindas" ao sangue novo.
Com o intuito de integrar o "caloiro", eis a praxe.
Matriculado que estou na Faculdade e impressionado que estou com a camaradagem que encontrei, chega agora o passo mais desconhecido, para mim, na vida académica.
De facto, não me assusta ter que ser praxado, alias, é com muito gosto que o sou. Porém, é aqui que encontramos o busilis da questão: Como vai ser essa praxe? Será uma brincadeira, possivelmente, memorável, ou, pelo contrário, será um momento de "terror" inolvidável?
A nós chegam as mais variadas estórias de praxes: desde vestir a roupa do avesso e passear pela cidade até ás celebres pinturas na testa. Até aqui tudo bem. A outra face da moeda é pior: Desde "assaltos" a bancos ate cenas de sexo, torna-se complicado imaginar a execução destes actos, digo o assalto, claro, eh eh.
As duvidas que levanto são simples: respeitado que é o movimento anti-praxe, porque é que o aluno se sujeita á praxe? Se não for á praxe continua a ser respeitado e a ser tratado como colega, porque é que se continuam a levar a cabo estas acções?
Pelo meu lado, espero impacientemente pelo dia, mas penso naqueles que o receiam. Terão eles uma vida mais dura na faculdade?
Leitores, aproveitem o bom da vida.
Assim me despeço
Com o intuito de integrar o "caloiro", eis a praxe.
Matriculado que estou na Faculdade e impressionado que estou com a camaradagem que encontrei, chega agora o passo mais desconhecido, para mim, na vida académica.
De facto, não me assusta ter que ser praxado, alias, é com muito gosto que o sou. Porém, é aqui que encontramos o busilis da questão: Como vai ser essa praxe? Será uma brincadeira, possivelmente, memorável, ou, pelo contrário, será um momento de "terror" inolvidável?
A nós chegam as mais variadas estórias de praxes: desde vestir a roupa do avesso e passear pela cidade até ás celebres pinturas na testa. Até aqui tudo bem. A outra face da moeda é pior: Desde "assaltos" a bancos ate cenas de sexo, torna-se complicado imaginar a execução destes actos, digo o assalto, claro, eh eh.
As duvidas que levanto são simples: respeitado que é o movimento anti-praxe, porque é que o aluno se sujeita á praxe? Se não for á praxe continua a ser respeitado e a ser tratado como colega, porque é que se continuam a levar a cabo estas acções?
Pelo meu lado, espero impacientemente pelo dia, mas penso naqueles que o receiam. Terão eles uma vida mais dura na faculdade?
Leitores, aproveitem o bom da vida.
Assim me despeço
0 Comments:
Post a Comment
<< Home